
Você está preparado para o futuro? Atualmente, 26% da população brasileira tem mais de 50 anos. No entanto, estima-se que até 2040, 57% da força de trabalho terá mais de 45 anos. Diante desses números surpreendentes, torna-se crucial abordar o fenômeno conhecido como etarismo.
O etarismo, também conhecido como idadismo, é definido pela ONU como estereótipos (como pensamos); preconceito (como nos sentimos) e discriminação (como agimos) em relação às pessoas com base em sua idade. No contexto do mercado de trabalho, isso pode se manifestar de diversas maneiras, incluindo políticas de aposentadoria compulsória, a exclusão de pessoas com mais de 50 anos de programas de desenvolvimento e aceleração de carreiras, a desvalorização do profissional que envelhece na organização, entre outras formas.
É um equívoco pensar que pessoas maduras não têm afinidade com tecnologia. Adultos com mais de 50 anos adotam smartphones, wearables e assistentes domésticos inteligentes com praticamente a mesma intensidade que jovens de 18 anos. Isso evidencia que a capacidade e a disposição para se adaptar às inovações não dependem da idade, mas sim do interesse e da disposição para aprender.
Combater o etarismo é crucial para criar um ambiente de trabalho verdadeiramente inclusivo, que valorize a diversidade etária e reconheça a riqueza da experiência acumulada ao longo dos anos. Essa abordagem não apenas beneficia os profissionais mais maduros, mas também contribui para um ambiente de trabalho mais enriquecedor, criativo e inovador, preparando as organizações para um futuro em constante evolução.
E quem melhor para ajudá-lo a encontrar o ambiente de trabalho ideal do que nós da Opus RH? Acreditamos que todo profissional, possui capacidades e habilidades que, se desenvolvidas e incentivadas, só tendem a agregar ao ambiente de trabalho adequado.
- Fonte = Pesquisa EY Brasil | Maturi
Por que pessoas 50+ não são consideradas como força de trabalho em um país que envelhece?